domingo, 15 de agosto de 2010

PROGRAMA TECNOLOGIAS E LINGUAGENS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

EMENTA
Características técnicas e de linguagem nos principais meios de comunicação. O cinema, o vídeo e a televisão: a imagem ótico-química, a imagem eletro-eletrônica e a imagem digital. Os meios impressos: do texto tradicional ao hipertexto. Comunicação analógica e comunicação digital. Convergência de suportes e linguagens.

OBJETIVOS
1. GERAL
Fornecer uma base teórica a respeitos das principais linguagens e tecnologias específicas dos diferentes meios de comunicação.
2 ESPECÍFICOS
• Analisar as linguagens e as tecnologias do rádio, televisão, cinema e outras formas de produção audiovisual, jornais e revistas impressos e Internet;
• Discutir as linguagens das mídias digitais e das mídias sociais;
• Diferenciar comunicação analógica e comunicação digitais;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1-TECNOLOGIA, LINGUAGEM E REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA
A OBRA DE ARTE NA ERA DA SUA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA - Walter Benjamin.

2-O RÁDIO
RÁDIO: A LINGUAGEM FALADA- Flávio Falciano e Márcia Coutinho Ramos Jimenez.
A LINGUAGEM DO RÁDIO MULTIMÍDIA - Ana Paula Machado Velho.

3-A TV
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM TELEVISIVA - Louise Lage.
A LÍNGUA FALADA NA TV - TEXTO FALADO OU ESCRITO? - Denise Lino de Araújo.
LINGUAGEM NA TELEVISÃO-ASPECTOS VERBAIS,VISUAIS E SONOROS - Paula Renata Camargo de Jesus.
A ANÁLISE DE PROGRAMAS TELEVISIVOS COM RECURSO A SOFTWARE - José Azevedo e Cândido Pereira.
TELEVISÃO OU CINEMA? - Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade.
O USO DE MÚSICA NO TELEJORNALISMO ANÁLISE DOS QUATRO TELEJORNAIS TRANSMITIDOS EM REDE PELA TV GLOBO Marcos Patrizzi Luporini Co-autor (orientador) e Claudiney Rodrigues Carrasco.
A LINGUAGEM EXPERIMENTAL DA VIDEORREPORTAGEM - PATRICIA THOMAZ.
UM OLHAR SOBRE AS VINHETAS DE ABERTURA DAS TELENOVELAS DA TV GLOBO - Rogério de Abreu Dorneles e Luiz Antonio Luzio Coelho.
MUDANÇAS DA LINGUAGEM TELEVISIVA COM AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS - Luciana Paim.

4-O CINEMA E OUTRAS FORMAS DE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA – UMA APROXIMAÇÃO APOSTILA DE FIM DE CURSO - Maria Camargo
PRÁXIS DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA - Antonio Cícero Cassiano Sousa, Bruno César Guimarães Curcino, João Raphael Ramos dos Santos, Luiz Alberto dos Santos Gomes e Monalisa Gomes.

5-O FILME DOCUMENTÁRIO
O FILME DOCUMENTÁRIO EM SUPORTE DIGITAL - Manuela Penafria e Gonçalo Madaíl.
O DOCUMENTARISMO DO CINEMA - Manuela Penafria.
OUVIR IMAGENS E VER SONS - Manuela Penafria.
O DOCUMENTARISMO DO CINEMA - Uma reflexão sobre o filme Documentário - Manuela Penafria.

O PLANO-SEQUÊNCIA É A UTOPIA. O PARADIGMA DO FILME-ZAPRUDER - Manuela Penafria.
O PONTO DE VISTA NO FILME DOCUMENTÁRIO - Manuela Penafria.
O QUE É DOCUMENTÁRIO?-Fernão Pessoa Ramos.
A influência da telenovela no cinema da Globo Filmes: um estudo de caso da novela Duas Caras e do filme Se Eu Fosse Você Carlos Daniel Reichel e Rafael Jose Bona.

6-O JORNAL
A BASE DE DADOS COMO FORMATO NO JORNALISMO DIGITAL - Elias Machado.

7-A HISTÓRIA EM QUADRINHOS
A LINGUAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS (HQ) - Fátima Ferreira de Oliveira.

8-A INTERNET
LINGUAGENS TECNOLÓGICAS SÃO RESULTADO DA CULTURA - Mágda Rodrigues da Cunha
COMUNICAÇÃO VIRTUAL: AS TRANSFORMAÇÕES DOS SÍMBOLOS LINGÜÍSTICOS ATRAVÉS DA INTERATIVIDADE DOS USUÁRIOS NO MSN MENSSEGER - Thales Aguiar
LINGUAGENS DA INFORMAÇÃO DIGITAL: REFLEXÕES CONCEITUAIS E UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO - Elizabeth Saad Corrêa
NARRATIVAS JORNALÍSTICAS AUDIOVISUAIS: UM ESTUDO DOS EFEITOS DA CONVERGÊNCIA NO JN E NO UOL - Beatriz Becker e Juliana Teixeira
CONVERGÊNCIA DIGITAL: AÇÕES COM HORIZONTE NAS TECNOLOGIAS E CONTEÚDOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Valério Cruz Brittos
REDES SOCIAIS – Marcelo Branco

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com a apresentação de textos e cases para estudo e discussão.

RECURSOS DIDÁTICOS
Uso de textos para leitura e discussão. Lousa, transparências (retroprojetor) e/ou equipamento de datashow.

FORMA DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas DUAS (2) avaliações de igual peso e valor entre 0 e 10 cada, sendo que uma, ou mais de uma, dessas avaliações poderá ser divida em trabalhos totalizando igual valor. Os alunos que perderem uma das avaliações, pelos motivos previstos nas Normas Acadêmicas da UFS, poderão repor a nota com uma TERCEIRA avaliação que será realizada ao final do período, com textos selecionados pela professora de todo o material trabalhado durante o curso.

BIBLIOGRAFIA
1. REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ANDRADE, Arnon Alberto Mascarenhas de. TELEVISÃO OU CINEMA? On-line: www.bocc.uff.br/.../azevedo-pereira-analise-programas-televisivos-recurso-software.pdf.
AGUIAR, Thales COMUNICAÇÃO VIRTUAL: AS TRANSFORMAÇÕES DOS SÍMBOLOS LINGÜÍSTICOS ATRAVÉS DA INTERATIVIDADE DOS USUÁRIOS NO MSN MENSSEGER . On-line: www.bocc.uff.br/pag/aguiar-thales-comunicacao-virtual.pdf.
ARAÚJO, Denise Lino de. A LÍNGUA FALADA NA TV - TEXTO FALADO OU ESCRITO? On-line: http://rle.ucpel.tche.br/php/edicoes/v6n1/E_Denise.pdf.
AZEVEDO, José e PEREIRA, Cândido. A ANÁLISE DE PROGRAMAS TELEVISIVOS COM RECURSO A SOFTWARE. On-line: http://www.bocc.uff.br/pag/azevedo-pereira-analise-programas-televisivos-recurso-software.pdf.
BECKER, Beatriz e TEIXEIRA, Juliana. NARRATIVAS JORNALÍSTICAS AUDIOVISUAIS: UM ESTUDO DOS EFEITOS DA CONVERGÊNCIA NO JN E NO UOL. On-line: http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/viewArticle/2686.
BENJAMIN, Walter. "A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica" In: Magia e técnica arte e política: ensaios sobre literatura e historia da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BRANCO, Marcelo. REDES SOCIAIS. Mimeo: Material de palestra.
BRITTOS, Valério Cruz. CONVERGÊNCIA DIGITAL: AÇÕES COM HORIZONTE NAS TECNOLOGIAS E CONTEÚDOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. On-line: http://projeto.unisinos.br/cepos/Projeto.pdf.
CAMARGO, Maria LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA – UMA APROXIMAÇÃO APOSTILA DE FIM DE CURSO. On-line: http://www.maranhaonatela.com.br/pdfs/linguagem-cinematografica-uma-aproximacao.pdf.
CORRÊA, Elizabeth Saad. LINGUAGENS DA INFORMAÇÃO DIGITAL: REFLEXÕES CONCEITUAIS E UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO. On-line: http://njmt.iv.org.br/portal/publi/beth/linguagens.pdf.
CUNHA, Mágda Rodrigues da. LINGUAGENS TECNOLÓGICAS SÃO RESULTADO DA CULTURA.
On-line: http://www.bocc.uff.br/pag/cunha-magda-linguagens-tecnologicas-resultado-cultura.pdf.
DORNELES, Rogério de Abreu e COELHO, Luiz Antonio Luzio.UM OLHAR SOBRE AS VINHETAS DE ABERTURA DAS TELENOVELAS DA TV GLOBO. On-line: http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/imago/site/semiotica/producao/dorneles-final.pdf.
FALCIANO, Flávio e JIMENEZ, Márcia Coutinho Ramos. RÁDIO: A LINGUAGEM FALADA. Documentos da Pós-Graduação em Curso Mídias na Educação.
JESUS, Paula Renata Camargo de. LINGUAGEM NA TELEVISÃO - ASPECTOS VERBAIS, VISUAIS E SONOROS. On-line: http://www.paularenata.com/downloads/linguagemnatv.pdf.
LAGE, Louise. ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM TELEVISIVA. On-line: www.louiselage.com.br/.../Algumas%20reflexoes%20sobre%20a%20linguagem%20televisiva.
LUPORINI, Marcos Patrizzi e CARRASCO, Claudiney Rodrigues.O USO DE MÚSICA NO TELEJORNALISMO ANÁLISE DOS QUATRO TELEJORNAIS TRANSMITIDOS EM REDE PELA TV GLOBO. On-line: www.anppom.com.br/anais/...anppom.../semiot_MPLuporini.pdf.
MACHADO, Elias.A BASE DE DADOS COMO FORMATO NO JORNALISMO DIGITAL. On-line: http://www.bocc.uff.br/pag/machado-elias-base-dados-formato-jornalismo-digital.pdf.
OLIVEIRA, Fátima Ferreira de.A LINGUAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS (HQ) . On-line: www.educarede.org.br/educa/img.../Hist_rias_em_quadrinhos.pdf.
PAIM, Luciana MUDANÇAS DA LINGUAGEM TELEVISIVA COM AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS. On-line: http://www2.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/eventos/simtvd/anais/PAIM%20-%20Muta%E7%F5es%20da%20linguagem%20televisiva%20com%20as%20inova%E7%F5es%20tecnol%F3gicas%20(682-705).pdf.
PENAFRIA, Manuela O DOCUMENTARISMO DO CINEMA. On-line: www.bocc.uff.br/pag/penafria_manuela_documentarismo_cinema.pdf.
PENAFRIA, Manuela OUVIR IMAGENS E VER SONS. On-line: www.bocc.uff.br/pag/penafria_som_e_doc.pdf.
PENAFRIA, Manuela O DOCUMENTARISMO DO CINEMA- UMA REFLEXÃO SOBRE O FILME DOCUMENTÁRIO. On-line: http://www.bocc.uff.br/pag/penafria-manuela-documentarismo-reflexao.pdf.
PENAFRIA, Manuela. O PLANO-SEQUÊNCIA É A UTOPIA. O PARADIGMA DO FILME-ZAPRUDER. On-line: www.bocc.uff.br/pag/penafria-manuela-plano-sequencia-zapruder.pdf.
PENAFRIA, Manuela O PONTO DE VISTA NO FILME DOCUMENTÁRIO. On-line: www.bocc.uff.br/pag/penafria-manuela-ponto-vista-doc.pdf.
PENAFRIA, Manuela e MADAÍL, Gonçalo. O FILME DOCUMENTÁRIO EM SUPORTE DIGITAL. On-line: www.bocc.uff.br/pag/madail-penafria-digital.pdf.
RAMOS, Fernão Pessoa. O QUE É DOCUMENTÁRIO? On-line: www.bocc.ubi.pt/pag/pessoa-fernao-ramos-o-que-documentario.pdf.
REICHEL, Carlos Daniel e BONA, Rafael Jose. A influência da telenovela no cinema da Globo Filmes: um estudo de caso da novela Duas Caras e do filme Se Eu Fosse Você. On-line: www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2008/resumos/R10-0158-1.pdf.
SOUSA, Antonio Cícero Cassiano, CURCINO, Bruno César Guimarães, SANTOS, João Raphael Ramos dos, GOMES, Luiz Alberto dos Santos e GOMES, Monalisa. PRÁXIS DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA. On-line: http://www.encontro2008.rj.anpuh.org/resources/content/anais/1215692769_ARQUIVO_Praxisdalinguagemcinematografica.pdf.
THOMAZ, Patricia. A LINGUAGEM EXPERIMENTAL DA VIDEORREPORTAGEM. On-line: http://www.unimar.br/pos/trabalhos/arquivos/62f36f755ae0945cd96fa2317a1747c8.pdf.
VELHO, Ana Paula Machado. A LINGUAGEM DO RÁDIO MULTIMÍDIA. On-line: www.bocc.uff.br/pag/bocc-velho-linguagem.pdf.
2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
Durante o curso e na medida da necessidade, poderão ser acrescentados outros títulos, artigos de revistas e jornais, visando o melhor aproveitamento da classe.

domingo, 14 de março de 2010

PROGRAMA DE TEORIA 1 - 2012/1

IDENTIFICAÇÃO
Disciplina
TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
Código
408541
Pré-requisito(s)
Nenhum
Carga horária
60
PEL
4.00.0
Créditos
4
Professor (es)
LÍLIAN CRISTINA MONTEIRO FRANÇA
Semestre
Primeiro
Horário
TER 09-11 QUI 09-11
EMENTA
Introdução à comunicação. Breve histórico. Contextos e paradigmas na pesquisa sobre mass media. Teoria hipodérmica. A sociedade de massa. Abordagem empírico-experimental ou da persuasão. Teoria funcionalista.
OBJETIVOS
1. GERAL
Fornecer embasamento para que o aluno possa compreender o campo de estudos da comunicação.

2 ESPECÍFICOS
Conhecer os principais conceitos relacionados à Comunicação;
Conhecer e discutir os diferentes enfoques da Teoria da Comunicação;
Refletir sobre o estudo da Teoria da Comunicação e suas implicações para a sociedade;
· Aplicar os conhecimentos na análise da realidade brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-Introdução à Teoria da Comunicação
Conceito de comunicação e Teoria da Comunicação;
Buscas de delimitação da Teoria da Comunicação no âmbito das Ciências Humanas.
2-Sociedade e Cultura de Massa
Conceito de Ideologia;
Conceito de Cultura de Massa;
A Indústria Cultural;
Análise da superação das dicotomias elite/massa, tradicional/moderno, erudito/popular,etc.
3-Tendências em Teoria da Comunicação
Quadros teóricos
“Teoria da Bala Mágica” e suas variações;
Teoria Funcionalista da Comunicação;
Teoria Crítica da Comunicação – Escola de Frankfurt;
Teoria Matemático-Informacional;
4-Teoria da Comunicação e Prática nos Diferentes Meios no Brasil
Contextualização dos diferentes meios de comunicação no Brasil;
· Comunicação de massa no Brasil
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METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com a apresentação de textos e cases para estudo e discussão.
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RECURSOS DIDÁTICOS
Uso de textos para leitura e discussão. Lousa, transparências (retroprojetor) e/ou equipamento de datashow.
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FORMA DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas duas (2) avaliações de igual peso e valor entre 0 e 10 cada, sendo que uma, ou mais de uma, dessas avaliações poderá ser divida em trabalhos totalizando igual valor. Os alunos que perderem uma das avaliações, pelos motivos previstos nas Normas Acadêmicas da UFS, poderão repor a nota com uma quarta avaliação que será realizada ao final do período, com textos selecionados pela professora de todo o material trabalhado durante o curso.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. REFERÊNCIAS BÁSICAS:

BOUGNOUX, Daniel. (1995). Introdução às Ciências da Comunicação e da Informação, Petrópolis: Vozes.
COELHO, Teixeira. (1989). O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense.
CHAUÍ, Marilena. (1986). O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense.
LAZARSFELD, Karl e MERTON, Robert. "Comunicação de Massa, Gosto Popular e a Organização da Ação Social " In LIMA, Luiz Costa (org.). (1978). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
LIMA, Luis da Costa (org). (1978). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
MATTELART, A. e MATTELART, M. (1999). História das Teorias da Comunicação, São Paulo: Loyola, 1999.
MC LUHAN, M. (1971). Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix.
_______. (1978). "Visão, som e Fúria", em LIMA, Luis da Costa (org). Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
MORIN, Edgar. (1997). Cultura de Massa no século XX. Rio de Janeiro: Forense Editora.
SFEZ, Lucien. (1994). Crítica da Comunicação. São Paulo: Loyola.
WOLF, Mauro. (1995)Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença.

2. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

BENJAMIN, Walter. (1978). “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”. In: Adorno…et al.. Teoria da Cultura de Massa. 2ª ed. RJ: Paz e Terra. pp. 207-240
CONH, G. (org.) (1987). Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz
DEFLEUR, M. L. & BALL-ROKEACH, S. (1993) Teorias da Comunicação de massa. RJ: Jorge Zahar.
ECO, Umberto. (2001). “Cultura de massa e ‘Níveis’ de Cultura”. In: Eco, U. Apocalípticos e integrados. 6ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva. pp. 33-67
freitag, Barbara. (2004). A teoria crítica ontem e hoje. são Paulo: Brasiliense.
Horkheirmer, m. & Adorno, t. w. (1978) “A indústria cultural: O Iluminismo como mistificação de massa”. In: Adorno…et al.. Teoria da Cultura de Massa. 2ª ed. RJ: Paz e Terra. pp. 157-204
McQUAIL, Denis. (2003). Teoria da comunicação de massas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Obs: Durante o curso e na medida da necessidade, poderão ser acrescentados outros títulos, artigos de revistas e jornais, visando o melhor aproveitamento da classe.

terça-feira, 2 de março de 2010

BIBLIOTECA ON-LINE DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO


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